Fim
de um amor
Quando um amor termina há
sempre um sentimento de perda, de vazio, de frustração, de dor.
É importante
sentir e viver a dor interior.
Para superar é preciso aceitar o sofrimento sem
desespero, sem julgamento e sobretudo sem racionalizações.
A nossa interioridade
encontra soluções somente quando a mente está vazia de racionalizações, quando
deixamos os sentimentos fluírem livremente, sem bloqueios e sem
pré-julgamentos.
É necessário poder
vivenciar e sentir os estados de ânimo assim como se apresentam mesmo quando
parecem ser contrastantes.
Perceber raiva e rancor, tristeza e dor, tomar fato”.
É necessário saber que para
cada amor, ao acolhemos a dor que provoca o abandono, nos deixa mais preparados
a próximos encontros e a novos enamoramentos.
Independe se o amor é o que dura muito, mas importante é o que nos
faz viver intensamente: eros magia e desejo.
A nossa interioridade só se
interessa pela intensidade da paixão que nos atravessou.
É a paixão que nos faz
sofrer e não o outro e não se encontra um novo amor enquanto a mente está
repleta de lembranças passadas e muito identificada em quem já não está aí.
A nossa interioridade
deseja “amar” e nada mais.
É importante compreender
que quem perdemos é parte do mundo e se foi, mas a nossa capacidade de amar
está intacta e reforçada para Amar.
A capacidade para amar é parte do nosso ser e sendo
assim o “Amor” certamente entrará novamente na nossa vida.
"O que não tem
remédio, remediado está". Ao aceitar os fatos, saberá se relacionar
melhor. Sobretudo porque o amor torna inteligente. Inspirou grandes poetas como
Camões, "... contentamento descontente" e Dante "… move o sol e
as estrelas".
Mariagrazia
Marini Lwisch
Francine Amaral
Psicoterapeuta Junguiana e
Transpessoal
Membro Alubrat ( Associação Luso
Brasileira de Transpessoal)
telefones:(11) 5083 53 12/(11)
987467646
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